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Enterro de jovem esfaqueado no DF é marcado por pedido de justiça

A comunidade de Brasília está em choque após a trágica morte de Isaac Augusto de Brito Vilhena de Moraes, um estudante de 16 anos do Colégio Militar de Brasília. O incidente ocorreu na noite de sexta-feira, 17 de outubro, durante um assalto na entrequadra 112/113 Sul, na Asa Sul, uma área considerada nobre da capital. Isaac estava jogando vôlei com amigos quando foi abordado por um grupo de adolescentes que alegaram precisar de conexão de wi-fi, momento em que seus pertences foram roubados.

Ao tentar recuperar o celular, Isaac foi atingido por uma facada no tórax. Ele foi socorrido e levado ao Hospital de Base do Distrito Federal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Outro jovem que estava com ele também teve o celular roubado, mas não ficou ferido. Diagnosticada a gravidade do crime, a Polícia Militar iniciou uma rápida investigação, apreendendo cinco adolescentes inicialmente, que mais tarde revelaram a localização dos demais envolvidos, incluindo o responsável pela facada mortal.

No dia seguinte ao crime, o Colégio Militar de Brasília divulgou uma nota de pesar, expressando sua consternação diante da perda precoce do aluno e solidarizando-se com familiares e amigos. Isaac era conhecido por ser um rapaz educado e simpático, e sua morte impactou profundamente a comunidade escolar e residencial. Durante o velório, realizado no Cemitério Campo da Esperança, colegas soltaram balões brancos em homenagem ao amigo, enquanto pediam justiça pelas circunstâncias trágicas do crime.

A família de Isaac, que inclui seus pais e seu irmão, Edson Avelino, está em luto profundo. Edson, falando em nome da família, ressaltou o choque e a dor causados pela perda. Isaac era um jovem talentoso e popular entre seus colegas, conhecido por suas habilidades esportivas e seu bom coração. A tragédia ressalta a preocupação com a segurança e a violência nas áreas que, até então, eram consideradas seguras na capital federal. A cena do crime, perto do Parque Maria Claudia Del’Isola, se tornou um símbolo de luto e reflexão sobre a violência na cidade.

Fonte: Agência Brasil – Matéria Original (Clique para ler)
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