Gestão bem avaliada e boa atuação de João Azevedo contra a COVID, gera onda de ‘fakenews’ contra o governo

O governo da Paraíba enfrenta um novo desafio em meio a luta contra a pandemia no Estado. É que uma nova onda de fakenews tem tomado conta das redes sociais, espalhando o medo e a desinformação, confundindo e incitando a desobediência de decretos e protocolos sanitários.

As notícias e informações falsas são postadas em sites e blogs de aluguel, que vendem espaços de publicações para quem “pagar mais”. Logo, as notícias tomam conta dos grupos de whatsApp e aceleram no caminho da desinformação. O estrago está feito.

Fonte: Instagram @govparaiba

É o caso da renovação do decreto de calamidade pública na Paraíba. A decisão beneficia e cria condições para que o Estado e os municípios garantam a compra de medicamentos e equipamentos de combate a COVID 19, permite que ofereçam assistência social aos mais vulneráveis e implementem uma série de ações sociais de forma mais rápida, diminuindo a burocracia. Ainda, para que empresários e empresas tenham acesso a créditos, benefícios, parcelamentos e redução de tributos, em decorrência da pandemia, é necessário o decreto de calamidade vigorando.

Logo após a publicação da renovação do decreto no estado, uma onda de notícias falsas surgiu falando de “lockdown” e fechamento do comércio, gerando pânico e animosidade contra o governo. E assim tem sido, a cada nova medida ou ação anunciada.

Segundo o MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts – as ‘Fake news’ se espalham 70% mais rápido que as notícias verdadeiras.

De acordo com o estudo, as informações falsas ganham espaço na internet de forma mais rápida, mais profunda e com mais abrangência que as verdadeiras. Cada postagem verdadeira atinge, em média, mil pessoas, enquanto as postagens falsas mais populares – aquelas que estão entre o 1% mais replicado – atingem de mil a 100 mil pessoas.

O governo do estado reagiu, criou um serviço de checagem de dados através da página FAKE NÃO, onde é possível para qualquer pessoa, verificar a veracidade de informações e notícias. Ainda, nas redes sociais, as fakenews são desmentidas e os fatos esclarecidos e comunicados a população. É uma batalha permanente que desvia esforços e recursos preciosos, especialmente neste momento de crise aguda da saúde pública no país. O objetivo é claro, desgastar o governo e a imagem do governador João Azevedo.

A gravidade dos fatos fizeram com que a Polícia Civil instaura-se procedimento para investigar uma série de notícias falsas relacionadas ao coronavírus no Estado, que estavam causando pânico na população. O Grupo de Operações Especiais – GOE – comanda as investigações.

Para além das fakenews

Para além das fake’s, a Paraíba é o segundo Estado do nordeste que mais vacina sua população. São mais de 270 mil doses aplicadas com os imunizantes da Coronavac e de Oxford.

O governo da Paraíba tem anunciado uma série de medidas sociais e econômicas, que incluem 250 mil cestas básicas e 600 toneladas de alimentos adquiridos da agricultura familiar, 40 toneladas de peixe e 30 toneladas de frango, além de 2 mil refeições diárias para pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, que renderam ao governador João Azevedo um “voto de aplauso” na Assembleia Legislativa da Paraíba.

Apenas nesta semana, o governo já anunciou 68,5 milhões de reais em benefícios econômicos, para todos os seguimentos empresariais, que incluem desde a isenção de ICMS, para bares, restaurantes e lanchonetes, até a suspensão do pagamento de débitos tributários e a extensão do prazo de validade de certidões negativas para empresas do REFIS, postergando o pagamento das parcelas, beneficiando indústrias e empresas do Simples Nacional.

Oposição: política do “quanto pior melhor”

A oposição ao governo do Estado é aquela do “quanto pior melhor”. As ações variam do denuncismo dos deputados bolsonaristas Cabo Gilberto e Wallber Virgolino na Assembleia, até a recusa de ceder e regular leitos para paraibanos de outras cidades, vítimas da COVID 19, do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, em uma ação política para prejudicar os esforços do Governo do Estado e forçar um colapso no sistema de saúde estadual.

Aliados do presidente Bolsonaro, Bruno e Romero Rodrigues pautaram suas atuações na gestão da pandemia para agradá-lo e garantir seu apoio nas eleições 2022, sempre buscando antagonizar as ações estaduais, seja com a cloroquina de Romero e os leitos vazios de Bruno. O alvo é o Palácio da Redenção, custe o que custar.

Por J. Laurentino

Esse texto foi recebido por colaboração independente e não reflete, necessariamente, a opinião do Portal NegoPB.