A Aena, concessionária do aeroporto de Congonhas, confirmou o cancelamento de 66 chegadas e 51 partidas nesta quinta-feira (11) em razão das condições meteorológicas registradas na quarta‑feira, quando rajadas de vento superiores a 90 km/h afetaram a região metropolitana de São Paulo, informou a empresa; a concessionária de Guarulhos (GRU) relatou 72 voos cancelados e 28 redirecionados para outros aeroportos, segundo comunicado das operações aeroportuárias[9][7]. A instabilidade é atribuída à passagem de um ciclone extratropical que atingiu o Sudeste e o Sul do país, provocando ventos fortes que geraram reflexos por toda a malha aérea e levaram concessionárias e companhias aéreas a ajustar horários e rotas por motivos de segurança[6][5]. Relatos das concessionárias e de veículos de imprensa apontam ainda que as rajadas chegaram a cerca de 98 km/h em pontos da Grande São Paulo, derrubando árvores, danificando a rede elétrica e deixando mais de um milhão de imóveis sem energia, o que agravou o impacto sobre deslocamentos e serviços na capital e região metropolitana[6][8][5]. Em razão das alterações, filas e aglomerações em balcões e áreas de atendimento foram registradas em terminais como Congonhas e Guarulhos, com passageiros buscando remarcações, reacomodação ou reembolso conforme as políticas das companhias aéreas; empresas como Latam, Azul e Gol divulgaram orientações e opções de remarcação sem custo ou créditos, conforme suas notas à imprensa[3][5]. Autoridades aeroportuárias recomendam que passageiros consultem diretamente as companhias aéreas ou os canais oficiais dos aeroportos para informações atualizadas sobre voos e opções de atendimento, enquanto equipes de manutenção e serviços públicos trabalham na remoção de destroços e na restauração do fornecimento elétrico nas áreas afetadas[7][10].

