Prefeito participa de videoconferência para discutir a inclusão de João Pessoa no Pacto Global da ONU

O prefeito Cícero Lucena assinou carta de intenções para a inclusão da cidade de João Pessoa no Pacto Global, da Organização das Nações Unidas (ONU), durante videoconferência na tarde desta segunda-feira (31). O documento é dirigido ao secretário-geral da ONU, António Guterres. Participaram da reunião virtual o diretor de Operações, Projetos e Mobilização do Pacto Global, Marcelo Linguitte; o vice-prefeito Leo Bezerra; a secretária de Ciência e Tecnologia (Secitec), Margareth Diniz, e a primeira dama Lauremília Lucena. 

O Pacto Global é uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias e operações a dez princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade. É atualmente a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 16 mil membros, entre empresas e organizações, distribuídos em 69 redes locais, que abrangem 160 países.

“A secretária Margareth Diniz vem trabalhando para que a Prefeitura firme esse Pacto Global com a ONU, no sentido de estimular o envolvimento das empresas e dos órgãos públicos para um respeito aos direitos do cidadão, quer seja na questão ambiental, quer seja na questão do trabalho, evitando o trabalho escravo. Enfim, são várias ações que fazem com o que a cidade se credencie a ser uma cidade que respeita o próximo, que cuida do próximo. Daí vem a nossa satisfação de participar deste projeto”, destacou Cícero.

Segundo Margareth, a Prefeitura de João Pessoa está seguindo todas as etapas para se credenciar no Pacto Global da ONU. “São três passos para você ser signatário do Pacto Global da ONU. O primeiro passo é assinar uma carta em que você se compromete com os dez princípios universais em quatro áreas, observando, também os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU. Uma vez assinada esta carta, a gente encaminha uma justificativa com os motivos de querermos ser signatários e quais são as ações que nós iremos desenvolver para viabilizar todo esse contexto. Depois disso, eu penso que o que já está sendo feito nesta gestão em todas essas áreas já nos credenciam a ser signatários da ONU”, explicou Margareth.

  • Texto: Allan Hebert
    Edição: Cristina Cavalcante
    Fotografia: Sérgio Lucena